No ambiente digital de hoje, pode parecer que canais próprios e redes sociais dominam as estratégias de marketing. No entanto, quando falamos em setores B2B, a assessoria de imprensa B2B continua desempenhando um papel fundamental na construção de credibilidade e autoridade. Este artigo reflete sobre esse cenário, aponta tendências futuras e mostra como empresas que investem na imprensa colhem resultados sustentáveis em reputação e influência.
Enquanto consumidores finais muitas vezes se deixam guiar por influenciadores ou reviews, os tomadores de decisão em empresas B2B buscam referências de alto nível. A presença em veículos de imprensa traz a validação de uma fonte independente e confiável. Não se trata apenas de alcance: trata-se de legitimidade.
Uma matéria publicada em um jornal de negócios ou portal setorial funciona como um selo de qualidade. Para executivos e gestores, esse tipo de exposição é mais impactante do que um anúncio pago ou um post patrocinado.
Muitos líderes de marketing questionam: por que investir em imprensa se já produzimos conteúdo em blogs, newsletters e redes sociais? A diferença está no posicionamento. Na mídia própria, a empresa é a narradora de sua própria história. Já na imprensa, a mensagem ganha peso adicional porque é validada por jornalistas, editores e meios reconhecidos.
Esse fator de credibilidade é especialmente relevante em setores técnicos, regulados ou complexos, onde a confiança é determinante para avançar negociações.
Se antes o foco estava apenas em conquistar espaço em jornais impressos e revistas, hoje a assessoria de imprensa B2B opera em um ecossistema híbrido. O clipping não é mais só físico: ele se multiplica em menções digitais, backlinks estratégicos e republicações em portais de nicho.
Além disso, a relação com jornalistas se transformou. Com a velocidade da informação, assessores precisam entregar dados sólidos, relatórios e fontes que agreguem valor real às pautas. O papel não é apenas divulgar, mas ajudar a contextualizar tendências.
A autoridade não se constrói em um post viral. Ela nasce da consistência de presença em veículos estratégicos ao longo do tempo. A cada citação, artigo ou entrevista publicada, a empresa fortalece seu posicionamento como voz de referência.
Isso impacta diretamente negociações B2B. Quando um potencial parceiro ou cliente pesquisa sobre a empresa e encontra resultados em veículos de imprensa confiáveis, a percepção de risco diminui e a confiança aumenta.
A imprensa não está parada — ela também se reinventa. Algumas tendências que devem marcar os próximos anos incluem:
Muitas empresas ainda veem a imprensa como algo "distante" ou restrito a grandes corporações. No entanto, é possível iniciar com passos simples:
O segredo está em tratar a imprensa como parceira estratégica, e não apenas como canal de divulgação pontual.
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Sim. As redes sociais são importantes para alcance e engajamento, mas a imprensa oferece validação independente. Em setores B2B, onde as decisões envolvem alto valor e risco, essa validação pesa muito mais.
O marketing de conteúdo é construído pela própria empresa em canais próprios, enquanto a assessoria de imprensa busca inserir a empresa em pautas de veículos externos. Juntas, as duas estratégias se complementam.
Além do número de matérias publicadas, é essencial avaliar:
PMEs podem (e devem) investir em imprensa. A diferença está na escala e na abordagem. Muitas vezes, veículos regionais ou de nicho oferecem mais retorno do que grandes jornais generalistas.
Cada menção em veículos digitais pode gerar backlinks de alta autoridade, fortalecendo o ranqueamento orgânico do site da empresa. Além disso, matérias indexadas nos buscadores aumentam a presença digital da marca.
Provavelmente. A IA pode ajudar jornalistas a apurar dados mais rapidamente, mas também aumenta o risco de conteúdo superficial. Nesse contexto, empresas que entregam insights originais e se posicionam como fontes confiáveis terão ainda mais espaço.