Em mercados altamente técnicos e regulados como HealthTech, FinTech, SaaS e EdTech, um detalhe mal colocado em uma entrevista pode comprometer não apenas a credibilidade da empresa, mas também abrir margem para interpretações legais ou regulatórias equivocadas. É justamente por isso que o media training é um pilar estratégico da comunicação corporativa: ele transforma executivos em porta-vozes preparados, capazes de transmitir autoridade, clareza e confiança em qualquer situação diante da imprensa.
Muitas vezes, líderes de empresas de tecnologia acreditam que basta conhecer profundamente seu produto ou serviço para se destacar em entrevistas. No entanto, a imprensa não fala apenas com especialistas: fala com o público, com investidores, com reguladores. É aí que o media training faz diferença. Ele prepara executivos para traduzir complexidade em mensagens claras, evitando termos técnicos excessivos ou declarações que possam ser mal interpretadas.
No caso de HealthTechs e FinTechs, por exemplo, qualquer deslize em relação a segurança de dados, regulamentações financeiras ou responsabilidade médica pode ter impacto imediato na confiança do mercado.
Um porta-voz despreparado pode:
Por isso, investir em media training é muito mais do que treinar para dar entrevistas. É proteger a reputação e reforçar a credibilidade da marca.
Durante um processo estruturado de media training, a liderança aprende a:
Esses elementos tornam o executivo um porta-voz confiável, que inspira credibilidade e gera impacto positivo em cada aparição.
Sim. Em segmentos como SaaS, HealthTech e FinTech, o media training precisa ir além do tradicional. Não basta treinar postura, gestos e entonação. É essencial trabalhar cenários de crise, perguntas sensíveis e temas regulatórios.
Exemplo prático: imagine uma startup de saúde digital sendo questionada sobre LGPD e dados de pacientes. Sem preparação, o porta-voz pode responder de forma vaga, gerando desconfiança. Com media training, ele terá segurança para comunicar protocolos claros, mostrando comprometimento com conformidade e ética.
Entre os métodos mais eficazes estão:
Essa abordagem prática garante que os líderes consigam comunicar-se de forma assertiva mesmo sob pressão.
O media training é ainda mais poderoso quando alinhado à assessoria de imprensa. Enquanto o time de PR garante oportunidades de visibilidade, o treinamento assegura que os porta-vozes estejam prontos para aproveitá-las. Essa integração gera uma sinergia poderosa:
Hoje, muitos líderes participam de entrevistas online. O media training moderno precisa contemplar esse novo formato, abordando pontos como:
Preparar-se para esses detalhes transmite profissionalismo e fortalece a percepção de autoridade.
Seja em uma entrevista de TV, um podcast ou uma coletiva de imprensa, cada palavra dita pela liderança molda a imagem da empresa. Em setores regulados e altamente técnicos, isso significa não apenas reputação, mas também segurança de mercado, confiança de investidores e fidelidade de clientes.
O media training deve ser entendido como um investimento estratégico, voltado para credibilidade. É a ferramenta que garante que a liderança da empresa não apenas fale, mas seja ouvida, respeitada e lembrada da forma certa.
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O treinamento envolve teoria e prática: desde orientações sobre postura e tom de voz até simulações de entrevistas com jornalistas. Também inclui análise de vídeos, definição de mensagens-chave e ensaios para responder a perguntas difíceis.
Não. Startups e empresas em crescimento também se beneficiam muito, especialmente ao buscar investimentos ou espaço na mídia. Quanto antes o porta-voz estiver preparado, mais sólido será o posicionamento da marca.
Programas básicos podem ser realizados em 1 ou 2 dias, mas para executivos que atuam em setores regulados, o ideal é manter um acompanhamento contínuo. Assim, cada nova situação de comunicação é treinada de forma personalizada.
Normalmente, CEOs, diretores e líderes de áreas estratégicas. Mas empresas que valorizam a comunicação também incluem gestores de produto, especialistas técnicos e até porta-vozes regionais.
Indicadores incluem a qualidade das entrevistas publicadas, a consistência das mensagens-chave na mídia e o aumento de citações positivas da liderança em veículos de prestígio. Também é possível aplicar pesquisas internas de percepção de confiança e clareza.
Sim. Aliás, esse é um dos maiores diferenciais. Em situações de crise, um porta-voz bem treinado consegue transmitir calma, clareza e responsabilidade, evitando que a crise se agrave por falas mal colocadas.
Em essência, não. Mas no Brasil, aspectos culturais como proximidade, empatia e linguagem acessível fazem grande diferença na forma como a mensagem é recebida. Adaptar-se ao contexto local é parte essencial do treinamento.